A

Jamais seria vítima de enforcamento, pois é impossível um indivíduo se enforcar com os pés no chão.

B

Poderia ser vítima de estrangulamento que é caracterizado por constrição das estruturas do pescoço por laço provocado por ação externa.

C

Poderia ter sido vítima de degolamento, sendo que os dois sulcos no pescoço falam a favor dessa modalidade. O aspecto retilíneo e um sulco sem interrupções por toda a extensão do pescoço confirmam essa hipótese.

D

Foi vítima de uma provável esganadura, sendo que as marcas do pescoço encontradas são típicas dessa modalidade de asfixia provocada pelo uso das mãos do agressor.

E

Poderia ser vítima de um provável enforcamento, sendo que os dois sulcos no pescoço e o aspecto retilíneo sem interrupções são típicos dessa modalidade de asfixia que se caracteriza pela construção das estruturas do pescoço provocada pelo peso do próprio corpo.

A

Ela deverá lavar sua região genital com água corrente e fazer a esterilização com pomada ginecológica apropriada.

B

Não há caracterização do estupro, pois a vítima ingeriu o comprimido por vontade própria.

C

Para o crime de estupro ser tipificado, é necessária a violência física, o que não se observa no caso.

D

Dentre os diversos papéis da perícia nesse caso, está o da possibilidade de identificação do agressor através da coleta de material da região genital.

E

A realização da perícia não é obrigatória e só pode ser requisitada pelo médico ginecologista.

A

A lesão observada tem características de entrada de projétil de arma de fogo à distância.

B

A lesão apresenta achados típicos de saída de projétil de arma de fogo.

C

A lesão apresenta características típicas encontradas em entrada por projétil de arma de fogo encostado.

D

A lesão foi provocada por instrumento contundente.

E

A lesão foi provocada por arma branca.