O CNJ lançou o Manual sobre Entrega Voluntária, às vésperas do Dia Nacional da Adoção, visando o subsídio das decisões e o amparo ao trabalho técnico ético em relação à garantia dos direitos das mulheres e das crianças. O documento discorre sobre o atendimento ideal de grávidas ou parturientes que possuem o desejo de entregar seus respectivos filhos à adoção.
Dando continuidade à resolução CNJ 485/23, o material foi elaborado pelo Fórum Nacional da Infância e da Juventude, com a participação de vários órgãos públicos e algumas entidades da sociedade civil.
O CNJ destacou que o Poder Judiciário protagoniza a promoção dos direitos fundamentais da primeira infância, na perspectiva intersetorial.
Além disso, ainda sobre o tema, são relembrados processos recentes que envolvem o assunto da adoção.
Nesta quinta-feira (25), o CNJ estará realizando inúmeras ações e campanhas com o intuito de dar visibilidade à adoção. Está ocorrendo uma ação chamada Twitaço, que se dá pelo tweet da hashtag #AdotarÉAmor, com o objetivo de sensibilizar a população sobre tema e participar da divulgação de informações relevantes e assertivas sobre o processo da adoção.
Os tribunais brasileiros, organizações da sociedade civil, personalidades e cidadãos comuns estão participando do projeto.